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Arco da Ventura
Publicado: Jue, 28 Ene 2010 2:08
por Marli Franco

Será loucura... Quando os desejos se proclamarem sem segredos.
A tua voz ficará muda, em frestas teu olhar percebendo enredos
Em quanto eu, em ti deixo uma amostra do aroma do coração.
O único vestígio do amor, escorregando na palma da mão.
Será loucura... Os meus seios em teu peito em avalanche.
Um suspiro surgirá como uma tormenta em revanche...
Pediras mais, os meus abraços debulhando em carinhos.
Sem negar nada ,serei uma ventania em teu único caminho.
Nada permitirá, vendo nossas pernas entrelaçadas em um clarão...
Nas tuas noites desnudadas te levando ao meu ventre à germinar,
Enquanto tua boca será beijo do meus beijos êxtase e exaltação...
Em minutos e segundos ouvirá minha voz, com teu nome em gemidos.
Te tocando em um cello de belo suplício pelo infinito para aventurar.
Deixando registro incandescente, no arco da ventura em teu corpo detido...

Publicado: Jue, 28 Ene 2010 6:50
por Cecilia Martos
Mi querida amiga, un poema hermoso con esa sutileza que te caracteriza, un cariñoso abrazo desde México,
Cecilia
Publicado: Jue, 28 Ene 2010 14:01
por Ricardo Serna G
Marli Franco,
brillante poema, querida amiga
Un abrazo fuerte
Publicado: Vie, 05 Feb 2010 2:34
por Marli Franco
Cecilia
Querida Poeta gracias pela presença e pelas palavras que incentivam meu caminhar em Poesia.
Admiro muito tuas belas criações.
um beijo de violetas e meu carinho

Publicado: Vie, 05 Feb 2010 2:35
por Marli Franco
Ricardo
Querido Poeta gracias tua gentil presença sempre enriquece meu caminhar em poesia.
Um privilegio ter tua companhia caríssimo.
um beijo de violetas e meu carinho

re: Arco da Ventura
Publicado: Vie, 05 Feb 2010 9:00
por J. J. Martínez Ferreiro
Em minutos e segundos ouvirá minha voz, com teu nome em gemidos.
Te tocando em um cello de belo suplício pelo infinito para aventurar.
Deixando registro incandescente, no arco da ventura em teu corpo detido...
Sempre me pareceu excepcionalmente fermosa e sensual a figura dunha muller abrazando cas pernas un chello, e o portuguese un idioma que acaricia a poesía, como a seda que toca e insinúa un corpo mollado e espido. Este poema así o mostra, especialmente os versos aquí seleccionados.
Biquiños, querida amiga